Não há meio termo
Não há meio termo: ou se é patriota ou traidor da pátria.
Se perguntado ao clã Bolsonaro em qual lado ficaria em caso de uma guerra entre os EUA e o Brasil, não teríamos dúvidas: ficaria com os EUA.
Quanto aos bolsonaristas, acredito que a maioria ficaria com o Brasil.
Trump ser assessorado por um zero à esquerda, um semianalfabeto, só prova que ele é ainda mais estúpido. Como um bumerangue, cada ação dele se volta contra si mesmo. Não se governa um país como se negocia imóveis, como um corretor ou animador de auditório.
É triste que o maior país do mundo seja governado por um megalômano, mitômano, misógino e pedófilo — três palavras que começam com “M” de merda e terminam com “P” de puto ou prostituto.
Uma indagação me persegue: por que a mídia dá tanto espaço a um traidor e agente de Trump, como Eduardo Bolsonaro?
O biltre só joga enxofre no ventilador da nossa democracia, sem prestar nenhum serviço digno de atenção.
Cada excentricidade traiçoeira que comete ganha destaque na mídia. Será que querem ver o circo pegar fogo? Ou o pano de fundo desse roteiro é um novo golpe?
O agredido não esquece a agressão sofrida, e a história registra que com o tempo cobra.
Trump não será esquecido, e os EUA estarão marcados como um aliado inconfiável e desonesto, confirmando o mantra: países não têm amigos, têm interesses.
Traidores, agentes a serviço de governos estrangeiros, serão lembrados com nojo e asco, receptores do escarro da sociedade.
São traidores da pátria aqueles que atentam contra a soberania e os interesses do país, especialmente a serviço de potências estrangeiras.
Francisco Celso Calmon