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Semeador do Mal: Crônica de Uma Queda

Tu foste malparido e semeaste o mal por ti e pelas ervas daninhas que geraste.
O mal para ti retorna, provocado pela semeadura do clã.
Fizeste muito mal e foste mau com muitos brasileiros.
Foste sarcástico quando devias ter sido solidário.
Deu risadas quando deveriam ter brotado lágrimas pelo martírio do teu povo.
Riste da miséria alheia, esbanjando soberba em tuas motos e jet-ski.
Ofendeste parlamentares e jornalistas mulheres.
Tua luxúria não tinha limites, nem por púberes de 14/15 anos.
Teu preconceito não livrou nem a tua fraquejada filha.
Dizem que tiveste um noivo sargento no Exército.
És obcecado por dinheiro, muamba, joias, gasolina, rachadinhas…
Duvidaste do império da lei no Estado de direito, tentaste golpeá-lo.
Perdeste, foste processado com todas as garantias e observância das leis.
Tua vida e a de teus zeros é de provocação e desafios à justiça.
Colheste hoje a prisão tão temida, porém, ainda não é a definitiva.
Vai te preparando, porque a Papuda te aguarda.
E quem sabe se não pinta um clima com outro noivo? Talvez na papuda de um miliciano assassino!

E enquanto o tempo dobra sobre si mesmo,
A memória do teu mal permanece, sussurrando no vento da História.

Por Francisco Celso Calmon

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