Exaltamos as flotilhas humanitárias que navegam de várias partes do mundo para assistência aos famélicos de Gaza, que sofrem processo de aniquilamento do governo de Israel, cuja prática genocida coloca em xeque a sua própria existência na comunidade das nações civilizadas, pois age como um pária internacional e recebeu na ONU o desprezo da maioria dos países membros.

Protestos globais eclodem no mundo todo com milhares se manifestando em defesa das flotilhas e pelo fim do genocídio palestino!

No momento em missão conjunta a Flotilha da Liberdade e das Mil Madalenas se dirige a Gaza para tentar quebrar o bloqueio e prestar auxílio humanitário. Terá o mesmo destino das missões anteriores? Impedir o fornecimento de alimentos e a ajuda médica urgente é ser cúmplice da agonia!

A responsabilidade do genocídio dos palestinos é de todos os países que ainda apoiam Israel, sobretudo dos Estados Unidos da América do Norte, cujo plano de paz coloca no comando dois representantes do imperialismo e colonialismo: Donald Trump e Tony Blair.

Israel após declarar que passaria a ações militares defensivas segue impunemente no extermínio de civis, notadamente de mulheres e crianças, tendo realizado ataque com drones na madrugada do último sábado, 4 de outubro, que fizeram pelo menos seis vítimas, entre elas duas crianças.

Se o governo de Israel não for julgado por crimes contra a humanidade, as contradições existentes entre as nações se acirrarão e o vetor da coexistência pacífica estará em xeque.

As flotilhas se constituem de revolucionários internacionalistas da paz, cujas ações corajosas são exemplo e sementes para um movimento mundial de combate ao fascismo de Israel e dos EUA.

Não há meio termo: ou se combate o governo de Israel ou a omissão é cúmplice do genocídio.

Ou os países rompem o comércio com Israel ou serão responsabilizados perante a história.

Os países civilizados devem decretar o premier de Israel como persona non grata.